Hoje li uma dura e contundente crítica num jornal de grande circulação em SP sobre o trabalho musical do cantor, compositor, surfista e cineasta havaiano Jack Johnson.
Nas palavras do crítico o artista é muito limitado, ao fazer o básico para atingir milhões de fãs. O cara pega um violão, canta umas baladinhas e vende milhões de discos. Isto é inaceitável, nas palavras do crítico. Para mim este crítico gosta de outro estilo de música e por inveja ou seja lá por que for não reconhece o talento inegável deste artista que pra mim acertou a fórmula do sucesso. Então pra que inventar, não é?
Eu tenho visto muita gente querendo ser criativo demais e acaba destruindo o que está excelente do jeito que está. No desespero de querer melhorar sempre, nós não percebemos quando atingimos a excelência em algum quesito.
Veja bem pessoal. Não podemos nos acomodar nunca, não é disto que estou falando. Estou dizendo que é bom parar e curtir as conquistas sem nos estressarmos tanto com a constante busca da perfeição. Como diria o sábio: "O ótimo é o maior inimigo do bom!"
Pare um pouquinho mané! Curta a paisagem!
Fui!
Tio Ilmo
