Comunicação

"A Comunicação Ideal Promove Relacionamentos Ideais"

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INFOLINKS and ANALYTICS

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

O Pneu




Escolhi falar do pneu porque este cara lembra trabalho em equipe para oferecer uma melhor estabilidade e segurança ao veículo que ele está suportando. Um pneu sozinho não oferece um bom equilíbrio especialmente quando sua função é suportar um veículo de quatro rodas. Ainda vou mais além se apenas um dos quatro pneus de um carro de passeio estiver murcho ou mal calibrado o resultado será falta de estabilidade para todo o conjunto e risco aos ocupantes do veículo. Eu em particular uso meu carro apenas como utilitário e procuro manter na medida do possível seus pneus igualmente calibrados para não só melhorar a estabilidade mas garantir a minha segurança e de todos que andam comigo no meu carro.

Mas e daí? Até aqui até os menos interessados por automóveis (como eu) estão carecas de saber.

O que eu quero extrair deste cara emborrachado é o seguinte: Não adianta querer sozinho suportar a carga e também atrapalharmos toda equipe quando estamos murchos e desanimados. O segredo então é trabalharmos em equipe sem querer se sobressair aos demais, pois não estaremos calibrados de forma equilibrada comprometendo a estabilidade e segurança do grupo e dos clientes deste grupo.

Se concentrarmos em nós uma parte desproporcional da carga ficaremos desgastados antes dos demais e ao invés de sermos promovidos seremos substituídos por não servirmos mais ao grupo como um todo.

Por outro lado se andarmos murchos por aí com o intuito de prejudicar o trabalho da equipe, podemos sofrer danos muito maiores do que os demais membros da equipe, chegando até a ferir nosso corpo com cortes profundos muitas vezes irreparáveis.

Em ambos os estremos (murchos ou cheios demais) podemos atingir outras pessoas que não têm culpa nenhuma dos nossos interesses individualistas.

Bem pessoal o recado aqui é equilíbrio no trabalho em equipe. Quando você estiver executando uma tarefa individual faça o melhor de sí sem reservas, mas quando a tarefa exigir o trabalho em equipe procure manter o equilíbrio se necessário dar alguns passos atrás para ajudar algum membro da equipe que precise de ajuda e faça com que todos cheguem juntos ao objetivo.

Tio Ilmo (28/12/2007)

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

O Calendário




Que tal falar um pouco sobre o calendário, aquele carinha que insiste em nos lembrar dos compromissos, das datas importantes e principalmente para sinalizar que o tempo passa e não podemos perder o bonde da história.

Eu particularmente não sou uma pessoa agendada por natureza, pois me desgasto muito para manter um nível mínimo de parceria com o tal calendário. Algumas pessoas, por outro lado, são reféns do mesmo. Admiro quando alguém se lembra do meu aniversário em 06/01, pois eu normalmente não lembro do aniversário das pessoas, com exceção de algumas poucas. Que diremos de outras datas de menos importância como o dia em que fomos ao dentista pela primeira vez! Mas existem pessoas que não vivem sem o calendário, ou sua agenda pessoal, ou até mesmo um extenso registro na memória.

Mais importante que a data em sí, é o significado e a lembrança que ela tem para nós. Podemos até ser traídos pela velocidade que os dias passam e deixar passar desapercebida uma data importante. Mas o seu significado sempre estará guardado em nosso coração. As lembranças sempre serão marcantes em nossas vidas. Quero dizer que mesmo com algum atraso vale a pena dar os parabéns para alguém sobre seu níver, suas conquistas enfim desejar sempre uma Feliz Páscoa fora de época. Afinal a Páscoa é sinônimo de libertação e devemos celebrar todos os dias o dom da liberdade de expressão, o livre arbírio dado por Deus para nós escolhermos o que julgarmos melhor para nós.

O fato é que com ou sem calendário o tempo passa e com ele nós vamos mudando nossas prioridades, nossa forma de reagir aos estímulos externos, nosso nível de preocupação com determinadas coisas que não são tão relevantes como foram no passado, o foco de nossa energia para seguirmos o curso da nossa história, o ciclo da vida.

Só não podemos deixar que os dias que passam sorraterios pelo calendário façam mudar o nosso amor e carinho para com as pessoas. O dia em que isto acontecer, poderemos jogar fora o calendário e viver a esmo sem dar importância a mais nada.

Embora muitas vezes não consigamos passar a todas as pessoas o que sentimos de forma clara e objetiva, podemos pelo menos ser honestos com nós mesmos e manter no coração a chama viva do amor fraternal, dedicando alguns minutos de nosso precioso tempo, exclusivamente para o próximo. Nem que seja para desejar um Feliz Tudo Sempre, pois esta expressão não tem uma data específica no calendário.

Tio Ilmo (27/12/2007)

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

A Buzina




A palavra de ordem aqui é fazer ruído. A buzina pode ser usada por diversos motivos. Para citar alguns eu diria que é usada para dar um "oi" para alguém, para alertar que está passando, para expressar raiva no congestionamento ou até mesmo para cortejar alguém. Mas em síntese tudo se resume em chamar à atenção. É isto mesmo, a buzina indiferentemente do motivo é usada na intenção de chamar à atenção. Pena que alguns exageram neste objetivo enterrando a mão na buzina para desabafar as mágoas.

Bem, mas o que podemos aprender sobre isto? Vou associar a buzina ao nosso marketing pessoal. Ninguém sobrevive sem um bom marketing pessoal, sem ser notado. Nós carecemos desta necessidade por vários motivos. Quando estamos interessados em alguém investimos forte na nossa aparência para tentar chamar a atenção, até jogamos um charme pra ver se pega. Quando queremos conquistar uma oportunidade, investimos na nossa qualificação, nos esforçamos para termos algo em especial que nos destaque da maioria e procuramos estar presentes em locais e situações que nos coloque sempre em evidência. Em outras situações de desespero, quando precisamos de ajuda apelamos para tudo o que possa sensibilizar as pessoas para que sejamos socorridos. Lembram-se do gato de botas do filme Shrek? É daquela carinha de dó que me refiro. Mas na minha opinião a melhor buzinada que podemos dar tanto para nosso bem quanto para o bem do próximo, é aquela cujo principal interesse é ajudar de forma desinteressada. Como é difícil dar um alerta para alguém! Como é difícil e desafiador ser ouvido! Em geral as pessoas têm opiniões formadas e não estão dispostas a mudar de posição. É como querer vender um produto muito bom mas que as pessoas não querem comprar. Neste tipo de buzinada nunca devemos perder a calma e enterrar a mão na buzina. Esta buzinada precisa ser de volume baixo e constante. Eu disse constante e não insistentemente chato e repetitivo. A constância da buzinada pode ser separada por um longo espaço de tempo e por diversas formas de expressão. Devemos atentar para a oportunidade ideal de dar este alerta. Insistir nas buzinadas em momentos desfavoráveis nos fará parecer muito chatos. Entretanto para sabermos qual a oportunidade ideal, precisamos estar presentes sempre e nos mantermos quietos nos momentos desfavoráveis e não perder a oportunidade de buzinar nos momentos adequados. Bi,bi,fom, fom pra você. Penso ser este um bom momento para buzinar, afinal se você leu até aqui é porque o momento é favorável!

Por Tio Ilmo (13/12/2007)

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

O Fio Dental (Anaconda Branca)




Agora chegou a vez de descrever um utilitário muito importante. Atenção o tema a ser abordado não tem nada a ver com um modelo de biquini (que também tem sua importância dependendo do interesse de cada um), mas na realidade me refiro aquele fiozinho branco que "alguns" usam para limpar as tranqüeiras que ficam alojadas entre os dentes após as refeições. Eu disse alguns? Bem, todos deviam utilizá-lo, mas a maioria fica só nas escovadinhas superficiais. Pelo menos pela ótica do bichinho da cárie (vítima deste herói da higiene) o Fio Dental é intrometido e cruel. Imagine que você fosse o tal bichinho e já tivesse sobrevivido a acidez do creme dental, as ondas de água que enxaguam a boca das pessoas após a escovação e estivesse feliz se alimentando dos restos de comida e dos dentes de algum infeliz e de repente viesse uma "anaconda branca" e o levasse ao fim da existência no meio de sua refeição! Que chato!

O tema aqui abordado, procura enxergar por vários ângulos o que um Fio Dental representa. Assim como o Fio Dental, você pode ser visto de várias formas pelas pessoas. Pode ser que sua tarefa seja remover a sujeira que poderia trazer grandes danos para a sociedade caso não seja removida. Mas você já deve ter notado que nem sempre a sociedade quer que a sujeira seja removida. Basta analisar o resultado das eleições. Aqueles que deveriam ser vistos como heróis são tratados como "anacondas intromeditas" enquanto a sujeira satisfaz os infelizes. Os incultos pensam: " Porque este cara insiste em mudar o que está bom pra mim?" Pobres de espírito são os que pensam assim! Se contentam com restos e esquecem que podem conquistar muito mais que a suposta refeição que são restos de outros. Estão felizes com a sujeira e não querem mudanças. Sendo assim nem sempre agir como Fio Dental oferece resultados positivos. Você pode ser rejeitado e até expulso de campo. Isto acontece em várias esferas da sociedade, seja, nas empresas, nas igrejas, nos lares, no lazer ou no governo. Em todo lugar tem muito o que ser limpado, ser renovado, mas não há disposição para isto. A conformidade de muitos contaminam a motivação de alguns poucos, levando todos ao conformismo pleno, e pior ainda ao individualismo. Cada um passa a cuidar do próprio nariz ignorando o próximo. Bem, este é o mundo em que vivemos. Será que vale a pena investir nossa energia aqui? Eu me pergunte todos os dias isto e acabo muitas vezes por cuidar da minha vida e deixar que os outros façam o mesmo. Mas não deixo nunca de tentar, pois o dia que eu fizer isto, me sentirei o próprio bichinho da cárie.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

O Celular




Hoje resolvi falar sobre este instrumento que a cada dia está mais presente na vida das pessoas. Quem se lembra dos famosos tijolões que chegaram ao mercado brasileiro há uns 10 anos atrás. Era privilégio de poucos ter o companheiro móvel na cintura devido ao seu preço elevado. Aliás, haja cintura pra carregar aquela encrenca que mais parecia um "três oitão" do que um celular, propriamente dito. O tempo passou e o bichinho começou a ter formas mais bonitas, design mais adequado ao perfil do usuário e recursos nunca antes imagináveis dentro de um pequenino brinquedo tecnológico. Muitas pessoas se dão por satisfeitas com a incrível facilidade de se comunicar onde quer que esteja com uma das maiores invenções do século 20. Mas o século 21 reservava muito mais que a facilidade de comunicação, pois acrescentou nesta caixinha várias surpresas interessantes. Hoje já é muito comum e indispensável carregar no celular os recursos de ouvir músicas MP3 e a câmera fotográfica. Mas isto já é considerado necessidade básica. As novidades vão desde filmar com qualidade DVD, até portar um GPS como é o caso do meu celular. Se eu fosse listar aqui todos os recursos que o bichinho tem, precisaria de um livro exclusivo pra isto, mas não é este o meu objetivo, portanto vou resumir dizendo que hoje se carrega um micro-computador na cintura. Acho que já disse tudo, não é?

Agora vamos aplicar este dispositivo na nossa vida diária e em especial nos nossos relacionamentos. Que bom seria carregarmos conosco todas as pessoas que amamos para todos os lugares que estivermos! Cada uma delas tem seu jeito de ser o qual não pode ser suprido por outras pessoas. E o interessante é que nós só nos sentimos completos, quando temos todas elas próximas a nós, nem que seja através de uma comunicação eletrônica como o celular ou internet. A loucura do mundo e a época em que vivemos nos ocupa tanto que deixamos de lado este cinto de utilidades (que são as pessoas que amamos) para dar espaço para futilidades. Como um "F" fez a diferença aqui (Utilidades vs Futilidades). Precisamos rever nossas atitudes a cada dia se quisermos ouvir a musicalidade da voz de nossos amigos, se quisermos registrar a linda imagem dos rostos que nos fizeram crescer em caráter, se quisermos reter em nossas mentes o filme dos melhores momentos que curtimos juntos, se quisermos nos manter na rota certa que nos levará ao melhor destino que é a felicidade.

O Celular é um brinquedo muito legal, quem me conhece sabe quanto eu curto o meu. Mas de que vale tanta tecnologia se não tivermos a quem ligar, a quem fotografar, a quem filmar, a quem encontrar?

Então vamos acrescentar aos recursos do celular e encher nossa memória com coisas que realmente importam, que são nossos prezados amigos.

Por Tio Ilmo (10/12/2007)

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

A Bolha de Sabão




O que posso dizer de uma bolha de sabão? Bem, a sua origem é a mistura de dois componentes muito comuns, a água e o sabão. O sabão pode ter várias consistências antes de se misturar com a água. Somente quando uma pequena porção de sabão se mistura a uma grande porção de água é que o efeito da bolha de sabão pode ser obtido. A Bolha de Sabão é gerada quando sopramos cuidadosamente uma superfície vazada e molhada com uma mistura de água e sabão. Quanto maior o cuidado ao soprar, maior a bolha será. O efeito é maravilhoso. Além de ser transparente, a bolha de sabão reflete várias cores e pode voar. O interessante é que rapidamente tudo se perde quando ela estoura ao tocar em algo ou mesmo pela ação do calor.

Vamos agora esmiuçar este pensamento. Primeiro a proporção água e sabão deve estar perfeitamente balanceada para se obter o efeito ideal. Não adianta colocar mais sabão do que água, pois não será possível obter uma porção líquida. Também não podemos exagerar na água, pois o sabão se diluirá totalmente. O equilíbrio é a palavra chave da questão. Só conseguiremos atingir o objetivo se soubermos balancear a mistura da elaboração com a ação. Se elaborarmos muito e agirmos pouco não sairemos do lugar, mas se por outro lado agirmos sem uma razoável dose de elaboração, vamos ter que voltar alguns passos atrás para corrigir os erros da precipitação. Uma vez obtida a mistura perfeita que é o seu jeito de ser, resta calcular precisamente a quantidade que queremos “soprar” para formar as “lindas bolhas” que são os episódios de nossa vida. Cada episódio em nossas vidas tem proporções distintas. Alguns são maiores, outros menores, mas todos têm sua importância. Alguns durarão mais outros menos até “estourarem”. Algumas vezes temos que dedicar mais cuidado com um episódio do que com outro, mas todos são igualmente importantes. A soma destes episódios forma a nossa história de vida. Não se assuste se por algum motivo repentinamente um episódio “estourar” após um breve “vôo”. Este episódio chegou ao limite de sua resistência aos obstáculos e altas temperaturas que a vida o reservou. É sinal de que será necessário soprar novas “bolhas de sabão” para nossas vidas sigam seu curso natural. Chegou a hora de iniciar um novo episódio. Só não podemos perder a essência, a mistura perfeita, que é o nosso jeito de ser.

O Parafuso




Injustamente rotulado de enrolado ou “de rosca” o parafuso muitas vezes é necessário para dar mais firmeza e durabilidade, quando o assunto é sustentação de algo mais interessante do que ele mesmo, como por exemplo, um belo quadro. As pessoas que passam se fixam no quadro, elogiam o quadro e até dão uma ajeitadinha na posição do mesmo ignorando completamente o elemento que está por trás dando a sustentação àquela obra de arte. Algumas pessoas por acharem mais rápido trocam parafusos por pregos e sem demora um dia o precioso quadro cai no chão após o prego ter se despregado da parede por não ser provido de roscas como o diligente parafuso. Os parafusos são mais demorados de se colocar, mas garantem vida longa no quesito sustentação, enquanto que os pregos são rápidos na colocação, mas precoces na duração.

Na vida real muitas vezes nos chamam de enrolados, acham que nós somos “de rosca” por querermos fazer as coisas certas e com sustentação. Muitas vezes até somos substituídos por pregos que são mais ágeis, mas com o tempo, estes demonstram sua fragilidade e simplesmente largam a obra de arte (que são as obrigações) cair no chão de qualquer jeito. Mas quem falou que o mundo é justo. Aliás, é bem difícil ser justo num mundo injusto. Parafusar idéias enquanto outros saem pregando abobrinhas sem noção nenhuma não é tarefa fácil. Educar um filho enquanto a sociedade e a mídia despejam um monte de titica na cabeça dele. Mas acho que em meio a tudo isto é importante continuar a parafusar idéias sustentáveis nas cabeças das pessoas que estão dispostas a crescer.

A Poça D'água




A poça d’água é bem interessante. Quando pequeno eu costumava pular sobre ela para ver a água espirrar para todo lado. Também jogava uma pedrinha pra ver aquelas famosas ondinhas. Sim, ela era considerada um brinquedo e tanto pra mim naquela época. Com o passar do tempo percebi o quanto ela pode ser cruel também, mas não por si só, mas pela maldade do homem. Quem já não tomou um belo banho indesejável quando um carro passa maldosamente sobre uma poça d’água? Coitados dos enfermeiros! Mas uma poça d’água pode nos nossos dias ser ainda mais nociva e mesmo que nela contenha água bem limpa. Estou falando da dengue. Assim como todas as coisas e pessoas, a poça d’água pode ser vista de vários ângulos, um brinquedo, uma oportunidade pra zoar com os outros ou o risco de uma doença mortal. Quem sabe um dia quando tudo isto aqui passar e Jesus voltar para purificar este mundo, nós poderemos brincar novamente com a poça d’água inocentemente.

A Lâmpada




A lâmpada é vista de várias formas, mas sua maior virtude é iluminar. Mas o que seria dela se não houvesse uma corrente elétrica para alimentá-la? Não passaria de mais um objeto de vidro. Isto nos faz pensar que mais importante do que brilharmos pelo exterior, o que conta no fim é como anda a corrente de nossos sentimentos que alimentam esta luz exterior. Se os motivos pelos quais nós brilharmos não forem nobres, esta luz logo deixará de brilhar e mostrará a escuridão real que está por trás de um brilho passageiro. Nos nossos dias onde o culto ao corpo é fator determinante para ser aceito pela sociedade, esquecemos de valorizar as coisas simples que geram a corrente energética que nos fará brilhar por toda a eternidade.

O Copo Descartável




Menosprezado por uns, desejado por outros. Há quem não goste do copo descartável simplesmente por que ele não é chic. Mas a sua importância no quesito higiene é inquestionável. É claro que tomar chá ou café numa xícara de porcelana parece até que o sabor fica mais gostoso, mas dependendo do ambiente, o copo descartável é indispensável (imagine usar xícara de porcelana num hospital). Ao contrário da xícara de porcelana que é tratada com cuidado e mantida em nossa casa como relíquia a ser usada em momentos especiais, o copo descartável aparece e se vai de nossas vidas numa rapidez incrível. Bem o nosso amigo copo descartável neste texto ganhou vários outros adjetivos terminados em “vel”, caso você não tenha percebido. Inquestionável, indispensável e incrível. Não acha que algo ou alguém que tenha estes adjetivos mereça respeito?

Quem sou eu

O Tio Ilmo convida você a conhecer seus livros-jogos. Veja abaixo como adquirir o seu livro e divirta-se.